quinta-feira
quarta-feira
terça-feira
"Vou Tentar Falar Sem Dizer Nada" - Pré Lançamento
Partilho este meu registo deixando as imagens livres para que
permitam que a interpretação de cada um seja feita sem
interferências, da forma como genuinamente os olhos as recebem.
Agradeço à minha família. Àqueles que ainda "cá" estão e aos que já
foram mas que continuam a abraçar-me a alma e o coração. Aos
meus amigos, como diz Vinicius de Moraes: "Até mesmo aqueles
que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha
vida depende de suas existências (...) É delicioso que eu saiba e
sinta que os adoro, embora não declare e não os procure...."
No fim de contas, e sem muito mais palavras, acabo por me sentir
grata por tudo aquilo que, desde o meu primeiro dia de vida, me deu de bom e de mau. Porque tudo isso faz com que eu seja a
pessoa que sou hoje e como vejo o que me rodeia. Se excluísse
fosse o que fosse de tudo o que vivi até agora, o que estaria aqui
neste livro seria outra coisa mas não aquilo que realmente os meus
olhos veem.
Lúcia
Envio a partir de 05/11/2013
Preço : 18 euros
segunda-feira
Apresentação do livro "Vou Tentar Falar Sem Dizer Nada" - 3/11/2013 na Academia da Juventude das Artes da Ilha Terceira
Lúcia Moniz,
cantora e atriz portuguesa, vai estar no próximo dia 3 de Novembro pelas 18:30
na Feira do Livro do Outono Vivo, na Academia da Juventude e das Artes da Ilha
Terceira, para o lançamento nacional do seu novo trabalho, o livro “Vou Tentar
Falar Sem Dizer Nada” da Editora Marcador. A entrada é livre.
Esta não é a
primeira obra de Lúcia Moniz. No livro “Taberna 2780”, de cozinha, editado pela
Bertrand, ficou sob a responsabilidade da atriz a Montagem e Edição de Arte.
Esta função valeu-lhe o prémio de Melhor Design Internacional atribuído pela “Best Cook Book Design” em 2011.
Filha de
Açorianos, Carlos Alberto Moniz e Maria do Amparo, Lúcia Moniz optou por
retratar a ilha Terceira num capítulo do seu livro, homenageando assim a terra que
a viu crescer, as suas gentes e tradições.
“Vou Tentar
Falar Sem Dizer Nada” é uma obra de fotografia, outra das suas paixões para
além da música e da representação. Segundo a autora “a ideia do livro surgiu de um desafio feito pela Editora Marcador em
concretizar a edição do meu primeiro livro de fotografias da minha autoria,
depois de tomarem conhecimento da minha paixão por esta arte”, disse.
A quando da
produção do livro, Lúcia Moniz teve oportunidade de falar com pessoas de
diferentes locais do país e do Mundo e esteve em diferentes ambientes. Segundo
a autora do projeto, as fotografias “resumem-se
no resultado do momento que presenciei com a oportunidade de captura-lo naquele
segundo exacto”. Ainda sobre as imagens, Lúcia acrescenta que elas “são apresentadas neste livro sem quase
nenhuma explicação ou legenda para que as mesmas imagens que captei sejam
interpretadas livremente pelo leitor/consumidor”.
A artista
concluiu ainda que “a mesma imagem
observada pela mesma pessoa, pode ter interpretações diferentes, em dias
diferentes, dependendo do seu estado de espirito e da sensibilidade como a
recebe” sendo esse o principal desafio que coloca a quem observa o trabalho
que desenvolveu.
Agradecimentos especiais ao Nuno Pereira
sábado
sexta-feira
"Camões a Nossa Escola"
“CAMÕES, A NOSSA ESCOLA”
Vamos esgotar o Coliseu por uma boa causa, o nosso Lyceu!
Atreve-te ser camoniano no dia 12 / Novembro / 2013!
Todos recordamos – quantas vezes com grande nostalgia!? – os nossos tempos de liceu. Os professores, maus e bons que fossem, os colegas, mais ou menos camaradas, as experiências novas, os namoros, os testes em que o sucesso não foi obra de um milagre e outros em que copiámos um bocadinho… Todos recordamos esses tempos e tantas vezes os consideramos terem sido os melhores da nossa vida. Quem nos dera poder voltar atrás e refazer as mesmas coisas com a mesma paixão e entusiasmo de quem tem a vida toda pela frente.
Liceu Camões – hoje Escola Secundária de Camões – berço de tantos de nós que realizaram os feitos possíveis, maiores ou menores, mas que reconhecem nesse lugar o marco mais importante da nossa formação pessoal e académica. Lugar de amizades que perduraram e de reencontros que adoraríamos rever. Tantos anos depois. Tantas vidas depois.
É esse o sentido da grande festa que queremos preparar no dia 12 de Novembro de 2013 no Coliseu de Lisboa. Um apaixonante (re)encontro entre o passado e o presente, entre colegas de agora e colegas de outrora. Ver como envelhecemos e como partilhamos ainda as mesmas memórias e as mesmas raízes. E porventura olhar para o futuro com uma réstia de esperança, a esperança que não podemos deixar morrer no coração dos nossos jovens.
Nesse dia vamos fazer a grande festa. Os que sabem tocar, cantar, recitar, dançar, ou contar as suas peripécias camonianas, irão proporcionar, a todos os que encherem a plateia do Coliseu, momentos inesquecíveis de confraternização e de felicidade. A festa será de arromba e contará com a presença garantida de toda a comunidade camoniana.
O objetivo central – que se prende com a nossa vontade de união e festa – é tentar tudo para conseguirmos, em conjunto, reparar uma grande injustiça: o nosso querido e histórico liceu está degradado e incapaz de proporcionar aos seus alunos as condições para a concretização do aproveitamento académico de excelência que todos desejamos; o ginásio – histórico – em risco de ruína; os laboratórios carenciados e em que as experiências não se realizam sem risco; os telhados e paredes, onde buscamos proteção e abrigo, cheios de infiltrações, etc. E isto tudo num edifício classificado e de beleza ímpar. Um dos primeiros liceus completos, ínclita casa de tantos ilustres da nossa história.
Vamos cantar a nossa escola no Coliseu e, dessa forma, conseguir os apoios que nos permitam revigorar e renovar esta casa tão nossa e por isso tão querida de todos nós.
Grupo Coordenador da Organização “Camões, a nossa escola”
Vamos esgotar o Coliseu por uma boa causa, o nosso Lyceu!
Atreve-te ser camoniano no dia 12 / Novembro / 2013!
Todos recordamos – quantas vezes com grande nostalgia!? – os nossos tempos de liceu. Os professores, maus e bons que fossem, os colegas, mais ou menos camaradas, as experiências novas, os namoros, os testes em que o sucesso não foi obra de um milagre e outros em que copiámos um bocadinho… Todos recordamos esses tempos e tantas vezes os consideramos terem sido os melhores da nossa vida. Quem nos dera poder voltar atrás e refazer as mesmas coisas com a mesma paixão e entusiasmo de quem tem a vida toda pela frente.
Liceu Camões – hoje Escola Secundária de Camões – berço de tantos de nós que realizaram os feitos possíveis, maiores ou menores, mas que reconhecem nesse lugar o marco mais importante da nossa formação pessoal e académica. Lugar de amizades que perduraram e de reencontros que adoraríamos rever. Tantos anos depois. Tantas vidas depois.
É esse o sentido da grande festa que queremos preparar no dia 12 de Novembro de 2013 no Coliseu de Lisboa. Um apaixonante (re)encontro entre o passado e o presente, entre colegas de agora e colegas de outrora. Ver como envelhecemos e como partilhamos ainda as mesmas memórias e as mesmas raízes. E porventura olhar para o futuro com uma réstia de esperança, a esperança que não podemos deixar morrer no coração dos nossos jovens.
Nesse dia vamos fazer a grande festa. Os que sabem tocar, cantar, recitar, dançar, ou contar as suas peripécias camonianas, irão proporcionar, a todos os que encherem a plateia do Coliseu, momentos inesquecíveis de confraternização e de felicidade. A festa será de arromba e contará com a presença garantida de toda a comunidade camoniana.
O objetivo central – que se prende com a nossa vontade de união e festa – é tentar tudo para conseguirmos, em conjunto, reparar uma grande injustiça: o nosso querido e histórico liceu está degradado e incapaz de proporcionar aos seus alunos as condições para a concretização do aproveitamento académico de excelência que todos desejamos; o ginásio – histórico – em risco de ruína; os laboratórios carenciados e em que as experiências não se realizam sem risco; os telhados e paredes, onde buscamos proteção e abrigo, cheios de infiltrações, etc. E isto tudo num edifício classificado e de beleza ímpar. Um dos primeiros liceus completos, ínclita casa de tantos ilustres da nossa história.
Vamos cantar a nossa escola no Coliseu e, dessa forma, conseguir os apoios que nos permitam revigorar e renovar esta casa tão nossa e por isso tão querida de todos nós.
Grupo Coordenador da Organização “Camões, a nossa escola”
Produtor
By The Music, Produções Musicais, Lda.
Classificação Etária
Maiores de 3 anos
Preços
- Cadeiras Orquestra 30 €
- 1ª Plateia 22,50 €
- 2ª Plateia 17,50 €
- Balcão 12,50 €
- Camarotes 1ª Imp 6 pax 120 €
- Camarotes 1ª Par 6 pax 120 €
- Camarotes 2ª Imp 6 pax 90 €
- Camarotes 2ª Par 6 pax 90 €


Locais de Venda
Coliseu de Lisboa |
El Corte Inglés |
Balcões dos CTT |
Agência ABEP |
Agência Alvalade |
FNAC |
WORTEN |
www.BilheteiraOnline.pt |
quinta-feira
Lúcia Moniz para Corine de Farme
Corine de Farme // Homéo- Beauté végétale
Todos estes produtos são 95% de ingredientes naturais, a corine de farme aliou os ativos vegetais aos cuidados essenciais.
A multitalentosa Lúcia Moniz uniu-se a Corine de Farme para juntas apresentarem um novo conceito exclusivo que une o poder da natureza à beleza feminina.
Com doses exatas de flores e plantas purificadas, homéo beauté® végétale é ideal para quem quer estar realmente mais bonita, sem truques de luzes nem falsos artifícios.
Este conceito estreia-se com uma gama especial de rosto e corpo, com produtos especialmente desenvolvidos para as várias necessidades da pele e promete deixar as portuguesas ainda mais bonitas.
Numa parceria que é, também ela, natural, Lúcia Moniz encanta coma sua simpatia e empatia, mostrando com naturalidade a eficácia
desta nova linha.
Com uma imagem diferente, Corine de Farme surge agora no linear com uma nova Atitude Rosa, onde a natureza desempenha o papel principal na beleza feminina.
Desmaquilhantes
Ronda os 2,99€ a 5,99€
Cuidado Rosto
Ronda os 5,99€ a 12,99€
Cuidado Anti-idade
Têm um custo de 12,99€
Cuidado Corpo
Ronda os 2,19€ a 7,49€
Fonte:Sweet Ideas
O novo filme de Richard Curtis
"Dá Tempo ao Tempo" - antestreia no Cinema S. Jorge em Lisboa
Isabel Nogueira
Xenica Jardim
Isabel Nogueira e Paulo Sassetti
Susana Borges
Serenela Andrade e José Carlos Antunes
Patricia Magalhães e filha
Sara Cascais e Francisco Norton de Matos
Jorge Santos Silva e Helena Ramos
Lúcia Moniz e João Só
O novo filme de Richard Curtis
"Dá Tempo ao Tempo", é o novo filme de Richard Curtis; a antestreia foi ontem à noite, no Cinema São Jorge em Lisboa.
É uma comédia, baseada na relação de um pai e filho, e, tem como
protagonistas os actores Domhnall Gleeson (Tim Lake); Bill Nighy (pai de
Tim); Rachel Macadms (Mary). Por isso não foi de estranhar ver muitos
dos pais presentes, acompanhados pelos seus filhos.
Mas antes da projecção do filme, subiram ao palco Lúcia Moniz e João Só,
para interpretarem duas músicas sendo uma delas "How Long Will Love
you" de Ellie Goulding, que faz parte da banda sonora do filme.
Lúcia Moniz e João Só, já fizeram um dueto com a música "Sorte Grande" e
Lúcia também já foi ela protagonista de um filme com argumento e
realização de Richard Curtis, "O Amor Acontece".
Somam-se as adesões e apelos à participação na manifestação nacional de sábado
A convocatória da manifestação “Que se lixe a troika!
Não há becos sem saída!”, que terá lugar em pelo menos 13 cidades
portuguesas, foi subscrita por mais de 900 pessoas de todos os setores
da sociedade portuguesa. Várias personalidades públicas de diferentes
áreas, da política à cultura, apelam à participação na iniciativa
agendada para o próximo sábado.
Artigo |
24 Outubro, 2013 - 12:52

Aos vídeos somam-se ainda os inúmeros depoimentos escritos dos subscritores da manifestação, entre os quais o de Sérgio Godinho.
A Associação de Estudantes do ISCTE (AEISCTE-IUL) também já anunciou que “irá manifestar-se no próximo dia 26 de outubro, pelo direito à educação democrática, gratuita e de qualidade”.
Em comunicado, a AEISCTE-IUL sublinha que “os cortes na educação, para os estudantes, significam a exclusão cada vez maior do ensino superior, significa uma escola de elites em que só pode estudar quem tem rendimentos para o suportar” e acusa o governo e a troika de querer “destruir o ensino superior como o conhecemos hoje e a Constituição que o defende”.
A convocatória da manifestação já reunia, a 21 de outubro, mais de 900 subscrições de pessoas de todos os setores da sociedade portuguesa.
O protesto, que, em Lisboa, sairá da Praça do Rossio a partir das 15h e seguirá até à Assembleia da República (ver percurso), já foi convocado para 13 cidades portuguesas.
Pode consultar aqui a lista de manifestações:
Aveiro, Praça Dr. Joaquim Melo Freitas, 15h. Ver evento no facebook.
Braga, Avenida Central, 15h. Ver evento no facebook.
Coimbra, Pç da República, 15h. Ver evento no facebook.
Faro, 15h. Ver evento no facebook.
Funchal, Pç do Município, 15h. Ver evento no facebook.
Horta/Faial, Pç da República, 11h. Ver evento no facebook.
Lisboa, Rossio - Assembleia da República (São Bento), 15h. Ver evento no facebook.
Portimão, Lg da Câmara Municipal, 15h. Ver evento no facebook.
Porto, Batalha – Aliados, 15h. Ver evento no facebook.
Setúbal, 15h. Ver evento no facebook.
Viana do Castelo, Pç da República, 15h. Ver evento no facebook.
Vila Real, Pç do Município, 16h. Ver evento no facebook.
Viseu, Rua da Paz, 15h30. Ver evento no facebook.
Fonte:Esquerda
segunda-feira
Lisbon Film Orchesta - Lúcia Moniz feat Henrique Feist (2 songs)
Lisbon Film Orchestra com Lúcia Moniz e Henriqe Feist - O Amor vencerá
Lisbon Film Orchestra com Lúcia Moniz e Henriqe Feist - Come What May
Prémios Sophia 2013
Terminou à instantes a primeira cerimónia da entrega dos Prémios Sophia 2013, organizada pela Academia Portuguesa de Cinema. Estes prémios são o equivalente aos Goyas em Espanha, aos Césares em França e aos Óscares nos Estados Unidos. É a primeira vez que se premiou exclusivamente, de forma séria, o melhor do cinema português.
“Tabu”, de Miguel Gomes, foi considerado pela Academia o Melhor Filme do ano. Estava nomeado para 9 categorias, mas acabou por vencer em apenas duas, Melhor Filme e Melhor Montagem. “Florbela”, que estava nomeado para 15 categorias, acabou por ser o grande vencedor da noite, ao ter sido galardoado com 6 Prémios Sophia, Melhor Filme, Melhor Realizador (Vicente Alves do Ó), Melhor Atriz (Dalila Carmo), Melhor Atriz Secundária (Anabela Teixeira), Melhor Fotografia, Melhor Som e Melhor Guarda-roupa. O segundo filme mais premiado foi o épico “As Linhas de Wellington”, que recebeu o prémio de Melhor Ator Secundário (Albano Jerónimo), Melhor Argumento Original, Melhor Direcção Artística e Melhor Caracterização. “Operação Outono” venceu nas categorias de Melhor Ator (Carlos Santos) e Melhor Argumento Adaptado.O mestre Manoel de Oliveira, mesmo não estando presente na cerimónia, foi-lhe atribuído o Prémio de Mérito e Excelência, pelos seus 82 anos de carreira.
É de lamentar que a RTP não tenha transmitido em direto a cerimónia. Contudo, sabe-se que brevemente será emitida pela RTP1, em data a definir. Terminou assim a primeira cerimónia dos Prémios Sophia, com a esperança de que para 2014 se repita a cerimónia, com novos filmes. Mas para que tal aconteça é preciso que a Zon, Optimus, Meo, Cabovisão e Vodafone paguem a taxa anual prevista na Lei do Cinema, para que não se repita outro “ano zero do cinema português”.
Vencedores Melhor Filme Tabu
Melhor Realizador Vicente Alves do Ó, por Florbela
Melhor Ator Carlos Santos, em Operação Outono
Melhor Atriz Dalila Carmo, em Florbela
Melhor Ator Secundário Albano Jerónimo, em As Linhas de Wellington
Melhor Atriz Secundária Anabela Teixeira, em Florbela
Melhor Argumento Original Carlos Saboga, por As Linhas de Wellington
Melhor Argumento Adaptado Bruno de Almeida, Frederico Delgado Rosa e John Frey, por Operação Outono
Melhor Fotografia Florbela
Melhor Direcção Artística As Linhas de Wellington
Melhor Som Florbela Melhor Guarda-Roupa Florbela
Melhor Caracterização As Linhas de Wellington
Melhor Música The Legendary Tigerman e Rita Redshoes, por A Estrada de Palha
Melhor Montagem Tabu
Melhor Documentário É na Terra não é na Lua, por Gonçalo Tocha Melhor Curta-Metragem de Ficção Cerro Negro. de João Salaviza
Melhor Curta-Metragem Documental Raúl Brandão Era Um Grande Escritor, João Canijo Melhor Curta-Metragem de Animação Kali, o pequeno vampiro, Regina Pessoa
Prémio de Mérito e Excelência Manoel de Oliveira
Fonte: Cinema7arte
Fonte:Lux e Fama Sapo
sábado
Semana Cultural do Intervalo em Oeiras
OEIRAS – Celebrando o seu 44º aniversário, o Intervalo Grupo de Teatro presta homenagem a grandes figuras da cultura portuguesa, nomeadamente a Fernanda Lapa, a Norberto Barroca, a Rão Kyao, a António Chainho, a Carlos Alberto Moniz e a Álvaro Cunhal, com intervenções a cargo de convidados e recitais de conhecidos nomes da música portuguesa. Esta celebração tem lugar ao longo da Semana Cultural Intervalo que decorre de 7 a 13 de outubro, no Auditório Municipal Lourdes Norberto, em Linda-a-Velha.
A encerrar a Semana, é apresentada a peça “Mais vale rir do que chorar”, no dia 13 de outubro, às 16H00, uma produção do Intervalo – Grupo de Teatro que reúne duas obras-primas da comédia francesa, “O Chefe é um gajo porreiro!”, de Courteline e “Não andes nua pela casa!”, de Feydeau, com encenação de Armando Caldas.
Entrada livre, mediante marcação.
Fernanda Lapa
50 anos de atividade teatral
Dia 7 de Outubro (Segunda), às 21h30
Intervenção de Carmen Dolores e participação de Janita Solomé e Vitorino.
Norberto Barroca
50 anos de atividade teatral
Dia 7 de Outubro (Segunda), às 21h30
Intervenção de Carmen Dolores e participação de Janita Solomé e Vitorino.
Norberto Barroca
53 anos de atividade teatral
Dia 8 de Outubro (Terça), às 21h30
Intervenção de Maria Helena Serôdio e participação de Rui Veloso.
Dia 8 de Outubro (Terça), às 21h30
Intervenção de Maria Helena Serôdio e participação de Rui Veloso.
Rão Kyao
40 anos de atividade musical
Dia 9 de Outubro (Quarta), às 21h30
Intervenção de Luís Pedro Fonseca e participação de Pedro Jóia e Ricardo Ribeiro.
António Chainho
40 anos de atividade musical
Dia 10 de Outubro (Quinta), às 21h30
Intervenção de Correia da Fonseca e participação de Isabel de Noronha.
40 anos de atividade musical
Dia 10 de Outubro (Quinta), às 21h30
Intervenção de Correia da Fonseca e participação de Isabel de Noronha.
Carlos Alberto Moniz
43 anos de atividade musical
Dia 11 de Outubro (Sexta), às 21h30
Intervenção de António Valdemar e participação de Lúcia Moniz.
43 anos de atividade musical
Dia 11 de Outubro (Sexta), às 21h30
Intervenção de António Valdemar e participação de Lúcia Moniz.
Álvaro Cunhal
100 anos de nascimento
Dia 12 de Outubro (Sábado), às 21h30
Intervenção de José Barata- Moura e participação do Coro Lopes Graça, dirigido pelo Maestro José Robert, e do pianista Fausto Neves.
100 anos de nascimento
Dia 12 de Outubro (Sábado), às 21h30
Intervenção de José Barata- Moura e participação do Coro Lopes Graça, dirigido pelo Maestro José Robert, e do pianista Fausto Neves.
“Mais vale rir do que chorar”
13 de Outubro (Domingo), às 16h00
A produção do Intervalo – Grupo de Teatro que reúne duas obras-primas da comédia francesa, “O Chefe é um gajo porreiro!”, de Courteline, e “Não andes nua pela casa!”, de Feydeau, com encenação de Armando Caldas.
Fonte: Local Oeiras
13 de Outubro (Domingo), às 16h00
A produção do Intervalo – Grupo de Teatro que reúne duas obras-primas da comédia francesa, “O Chefe é um gajo porreiro!”, de Courteline, e “Não andes nua pela casa!”, de Feydeau, com encenação de Armando Caldas.
Fonte: Local Oeiras
O Que Houver de Ti eu Vou Procurar
![]() | Dia 5 Outubro, pelas 17horas no Convento da Saudação em Montemor-o-Novo irá realizar-se uma mostra da curta metragem "O Que Houver De Ti Vou Procurar". Uma co-produção da Theatron-Associação Cultural e Original Features. Realizado por Paulo Quedas e com interpretações de Lúcia Moniz e Bernardino Samina. Sinopse: Os conflitos não se resolvem só porque mudamos de espaço, de amigos ou de estratégias de vida. Os verdadeiros problemas estão nas pessoas e nas suas acções do passado que, aparentemente esquecidas, acabam, um dia, por encontrar um caminho até à superfície. Nenhum juiz é mais implacável connosco do que a nossa própria consciência… até um dia. Um dia, há sempre alguém que surge no horizonte e pode, se nós o permitirmos, transformar a angústia que povoa o tempo que nos falta viver para fazer dela um reduto de reconciliação connosco e com o mundo. E há sempre mulheres que não nos deixam caídos. |
Berlin: Lucia Moniz To Play Mom Fighting London Social Services in ‘Listen’
CREDIT: ERIK PENDZICH/REX/SHUTTERSTOCK Portuguese actress Lucia Moniz (“Love Actually”) is attached to star in “Listen,” a drama abou...


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TU DE QUEM ÉS? Lúcia Moniz e Miguel Damião / “Tu de quem és?” é um espetáculo insular, feito por açorianos (1 ator e 1 dramaturgo micael...
