40 mil em tributo a Tozé Brito
Durante duas horas artistas e público homenagearam esta figura da música portuguesa.
As Festas do Mar em Cascais terminaram ontem com um concerto de tributo aos mais de 30 anos de carreira de Tozé Brito, não só como intérprete mas principalmente como compositor para outros artistas.
O espectáculo começou com um concerto de uma hora dos Tenis Bar já uma tradição das Festas do Mar. A banda “aqueceu” o público e preparou o mote para o que se seguia.
Numa noite algo fresca, mas agradável, não havia lugar para mais ninguém na baía. Ontem foi a maior enchente do programa com as previsões a apontar para mais de 40 mil pessoas presentes.
O concerto apresentado por Francisco Mendes teve uma nota introdutória de Tozé Brito. Seguiu-se a banda que não se reunia há muito, muito tempo, o Quarteto 1111. “Lenda D’El rei D. Sebastião”, e “Doce e Fácil Reino do Blá, Blá, Blá” foram as canções recordadas.
Vítor Espadinha fez questão de estar presente e cantar a música que o celebrizou, “Recordar é Viver”.
Entre cada artista, Francisco Mendes relembrava fases importantes da carreira de Tozé Brito. Com uma composição de letras de canções participantes e, em alguns casos, vencedoras do Festival da Canção.
As Doce, com Lena Coelho, foram um grupo sensação na sua época. E dois dos hits do grupo foram compostos por Tozé Brito. É o caso de “Amanhã de Manhã” e “Bem Bom”.
O público delirou e aplaudiu quando Simone de Oliveira, uma das rainhas da música portuguesa, surgiu a cantar “À Tua Espera”. Com a voz poderosa e forte presença em palco não houve quem ficasse indiferente.
A cumplicidade de Paulo de Carvalho e Tozé Brito foi evidente na apresentação de “Olá, então como vais?”. Mais do que cantar, os dois artistas e amigos brindaram o público com “cenas de teatro”.
Mais do que simplesmente cantar “A cor do teu batôn”, com que concorreu ao Festival da Canção, Herman José aproveitou para realizar um momento de comédia e paródia bem ao seu estilo. Desde recordar participantes passados, a gozar com José Castelo Branco, houve inclusive espaço para o improviso.
Adelaide Ferreira relembrou dois dos seus principais êxitos, “Penso em Ti, eu sei” e “Papel Principal”.
À medida que a cronologia avançava surgiam artistas mais recentes. Lúcia Moniz foi uma das primeiras a bater à porta de Tozé Brito quando ele criou a sua editora. Resolveu apresentar-lhe umas músicas. Só havia um problema. Não tinham letra. E assim surgiu mais uma ligação no mundo da música e Tozé Brito compôs para Lúcia Moniz.
Francisco Mendes também tomou o gosto ao microfone quando foi a sua vez de recordar “Dá-me Luz”.
A energia de Marta Plantier contagiou tudo e todos quando veio ao palco cantar “Remédio Santo”. Canção que fez sucesso quando foi apresentada e que hoje é tema de uma novela da TVI.
Pedro Vaz, membro da banda que acompanhou todo o espectáculo, e um dos organizadores do concerto, apresentou “Tinhas razão”, enquanto os Anjos fecharam com chave de ouro com “Virar a Página”.
No fim todos os artistas subiram ao palco para se despedirem ao som de “Vinte Anos”.
A noite terminou com uma sessão de fogo de artifício enquanto se ouviam outras canções da autoria de Tozé Brito.
Fonte:Goodliving
@Alexandra Costa |
O espectáculo começou com um concerto de uma hora dos Tenis Bar já uma tradição das Festas do Mar. A banda “aqueceu” o público e preparou o mote para o que se seguia.
Numa noite algo fresca, mas agradável, não havia lugar para mais ninguém na baía. Ontem foi a maior enchente do programa com as previsões a apontar para mais de 40 mil pessoas presentes.
O concerto apresentado por Francisco Mendes teve uma nota introdutória de Tozé Brito. Seguiu-se a banda que não se reunia há muito, muito tempo, o Quarteto 1111. “Lenda D’El rei D. Sebastião”, e “Doce e Fácil Reino do Blá, Blá, Blá” foram as canções recordadas.
Vítor Espadinha fez questão de estar presente e cantar a música que o celebrizou, “Recordar é Viver”.
Entre cada artista, Francisco Mendes relembrava fases importantes da carreira de Tozé Brito. Com uma composição de letras de canções participantes e, em alguns casos, vencedoras do Festival da Canção.
As Doce, com Lena Coelho, foram um grupo sensação na sua época. E dois dos hits do grupo foram compostos por Tozé Brito. É o caso de “Amanhã de Manhã” e “Bem Bom”.
O público delirou e aplaudiu quando Simone de Oliveira, uma das rainhas da música portuguesa, surgiu a cantar “À Tua Espera”. Com a voz poderosa e forte presença em palco não houve quem ficasse indiferente.
A cumplicidade de Paulo de Carvalho e Tozé Brito foi evidente na apresentação de “Olá, então como vais?”. Mais do que cantar, os dois artistas e amigos brindaram o público com “cenas de teatro”.
Mais do que simplesmente cantar “A cor do teu batôn”, com que concorreu ao Festival da Canção, Herman José aproveitou para realizar um momento de comédia e paródia bem ao seu estilo. Desde recordar participantes passados, a gozar com José Castelo Branco, houve inclusive espaço para o improviso.
Adelaide Ferreira relembrou dois dos seus principais êxitos, “Penso em Ti, eu sei” e “Papel Principal”.
À medida que a cronologia avançava surgiam artistas mais recentes. Lúcia Moniz foi uma das primeiras a bater à porta de Tozé Brito quando ele criou a sua editora. Resolveu apresentar-lhe umas músicas. Só havia um problema. Não tinham letra. E assim surgiu mais uma ligação no mundo da música e Tozé Brito compôs para Lúcia Moniz.
Francisco Mendes também tomou o gosto ao microfone quando foi a sua vez de recordar “Dá-me Luz”.
A energia de Marta Plantier contagiou tudo e todos quando veio ao palco cantar “Remédio Santo”. Canção que fez sucesso quando foi apresentada e que hoje é tema de uma novela da TVI.
Pedro Vaz, membro da banda que acompanhou todo o espectáculo, e um dos organizadores do concerto, apresentou “Tinhas razão”, enquanto os Anjos fecharam com chave de ouro com “Virar a Página”.
No fim todos os artistas subiram ao palco para se despedirem ao som de “Vinte Anos”.
A noite terminou com uma sessão de fogo de artifício enquanto se ouviam outras canções da autoria de Tozé Brito.
Fonte:Goodliving
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