Lúcia Moniz à procura de namorado em série


"Expectante", é assim que Lúcia Moniz se apresenta antes da estreia da série "Solteira e boa rapariga", na RTP1, que protagoniza. Ela é Carla e, a partir do dia 29, o telespetador vai testemunhar 25 encontros em busca do homem ideal.
Para a atriz, o desafio foi "um voto de confiança cega de Vicente Alves do Ó [o realizador]" que a convidou "para o registo cómico" nunca antes experimentado. Por ser inédito, "não foi fácil despertar esse lado". "Foi um terreno que teve de ser desbravado, sempre com o Vicente a dirigir-me, o que também facilitou. E o ambiente também foi ótimo, ajudando-me a encontrar o registo pretendido. Mas não foi pera doce", contou ao JN.
Em paralelo, Lúcia tem outros projetos em andamento e até estava "a fazer as malas para ir para Londres". "Vou filmar, a partir de sexta-feira [amanhã), o "Listen" da Ana Rocha de Sousa, com coprodução inglesa, durante umas cinco semanas", revelou. A história retrata a vida de um casal português que trabalha na capital britânica, cujos filhos são levados pelos serviços sociais. Um deles é surdo e a artista teve "e quis aprender língua gestual".
"Espelho d'água" na SIC foi a última novela que fez, assumindo que está agora mais virada para "cinema e teatro e há que aproveitar a maré". No palco, o derradeiro trabalho foi como encenadora, com uma peça infantil, "As aventuras de João sem medo" e "correu muito bem". O espetáculo será reposto no final do ano, no Centro Cultural da Malaposta, em Odivelas.
Além da representação, Lúcia também tem carreira na música e já representou Portugal no Festival da Eurovisão, mas "cantar está um bocadinho de molho". Porém, foi desafiada pelo amigo e realizador Sérgio Graciano "para escrever a banda sonora do seu novo filme".
A nível pessoal, a atriz mantém a discrição que sempre a caracterizou, deixando apenas escapar que, tal como na série que protagoniza, está "solteira e boa rapariga". Faltou saber se tem tantos pretendentes como a personagem. "Promovo o meu trabalho e não a minha vida pessoal", justificou. Mãe de Júlia, de 15 anos, vê a adolescência como "uma fase curiosa e também de reflexos da educação" que a jovem tem recebido, e isso "traz doses de orgulho".
Fonte : JN

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