Bebés em foco na RTP1
"Maternidade", série baseada emoriginal italiano, versa um serviço deObstetrícia. Lúcia Moniz protagoniza
Está numa fase semiembrionária. O "parto" das gravações sucederá na próxima segunda-feira. No embrulho de 13 episódios de "Maternidade", mais recente projecto de ficção da RTP, ainda sem data de estreia, cabe aos bebés desempenhar o principal papel.
Trata-se de uma colagem ao guião de "Naciere", conteúdo italiano o qual ganha, desta feita, uma versão lusa assegurada pela equipa da SP Televisão. A matriz da narrativa é idêntica, bem como o palco da acção: um serviço de Obstetrícia, inserido num hospital particular, abordando dramas associados à gravidez e à experiência da maternidade, por um lado, e focando o quotidiano dos profissionais de Saúde, por outro.
Lúcia Moniz, afastada do pequeno ecrã já há algum tempo, vestirá a protagonista Madalena Valente - uma médica que viu a sua reputação manchada e que tudo fará para recuperar o prestígio, numa unidade de obstetrícia com um fecho anunciado. José Fidalgo co-protagoniza a trama que conta ainda no elenco com Custódia Gallego, Patrícia Bull, António Botelho e Isabel Figueira.
Realismo é força motriz
"É uma intriga que se desloca e propaga, não são capítulos fechados, embora se encerre um caso em cada um deles", esclarece Jorge Marecos, responsável pela produtora. José Fragoso, director de Programas da estação pública, realçou "o carácter familiar da série", que viverá na antena do canal em horário nobre, mas, para já, sem data de arranque prevista.
Sérgio Graciano, que tem a cargo a realização da série, garantiu que esta se pauta "por uma estética diferente", fugindo, pois, "ao convencional". A grande aposta, prosseguiu, "é no máximo realismo", chegando mesmo a tocar, embora ao de leve, o género documental. Não obstante tenha admitido que a comparação com produções como "Clínica privada, ou "Anatomia de Grey", sejam inevitáveis, o realizador sublinhou a "aproximação à identidade portuguesa e o cuidado em comunicar com os espectadores".
Quanto aos bebés, "as imagens de recém-nascidos reais serão apenas as necessárias, o resto será gravado com bonecos vindos do estrangeiro", revelou Sérgio, que frisou também a importância de que se reveste a banda sonora em "Maternidade". "O Tiago Bettencourt assina cinco temas originais, entre eles o genérico", adiantou. Rita Redshoes, ou extintos "Ornatos Violeta" integram outras das participações musicais.
Fonte:Jornal de Notícias
Está numa fase semiembrionária. O "parto" das gravações sucederá na próxima segunda-feira. No embrulho de 13 episódios de "Maternidade", mais recente projecto de ficção da RTP, ainda sem data de estreia, cabe aos bebés desempenhar o principal papel.
Trata-se de uma colagem ao guião de "Naciere", conteúdo italiano o qual ganha, desta feita, uma versão lusa assegurada pela equipa da SP Televisão. A matriz da narrativa é idêntica, bem como o palco da acção: um serviço de Obstetrícia, inserido num hospital particular, abordando dramas associados à gravidez e à experiência da maternidade, por um lado, e focando o quotidiano dos profissionais de Saúde, por outro.
Lúcia Moniz, afastada do pequeno ecrã já há algum tempo, vestirá a protagonista Madalena Valente - uma médica que viu a sua reputação manchada e que tudo fará para recuperar o prestígio, numa unidade de obstetrícia com um fecho anunciado. José Fidalgo co-protagoniza a trama que conta ainda no elenco com Custódia Gallego, Patrícia Bull, António Botelho e Isabel Figueira.
Realismo é força motriz
"É uma intriga que se desloca e propaga, não são capítulos fechados, embora se encerre um caso em cada um deles", esclarece Jorge Marecos, responsável pela produtora. José Fragoso, director de Programas da estação pública, realçou "o carácter familiar da série", que viverá na antena do canal em horário nobre, mas, para já, sem data de arranque prevista.
Sérgio Graciano, que tem a cargo a realização da série, garantiu que esta se pauta "por uma estética diferente", fugindo, pois, "ao convencional". A grande aposta, prosseguiu, "é no máximo realismo", chegando mesmo a tocar, embora ao de leve, o género documental. Não obstante tenha admitido que a comparação com produções como "Clínica privada, ou "Anatomia de Grey", sejam inevitáveis, o realizador sublinhou a "aproximação à identidade portuguesa e o cuidado em comunicar com os espectadores".
Quanto aos bebés, "as imagens de recém-nascidos reais serão apenas as necessárias, o resto será gravado com bonecos vindos do estrangeiro", revelou Sérgio, que frisou também a importância de que se reveste a banda sonora em "Maternidade". "O Tiago Bettencourt assina cinco temas originais, entre eles o genérico", adiantou. Rita Redshoes, ou extintos "Ornatos Violeta" integram outras das participações musicais.
Fonte:Jornal de Notícias
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